Beginning
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Beginning
「Olá, e seja bem vindo ao Path 2. Eu vou ser o narrador dessa história.
A história vai ser contada não do seu ponto de vista, mas do meu ponto de vista em relação a você, e os diálogos serão feitos através de spoilers. Para variar de usuário para usuário, em alguns momentos da história colocarei duas opções de spoiler para serem abertas: uma com cada afirmação, definindo seu destino na história. No final do capítulo você terá que confirmar qual caminho da história você escolheu e não poderá mais mudar. Uma vez feita a escolha, você tem um final decidido. Suas falas serão através dos títulos dos spoilers, enquanto o resto será dentro deles. Preste atenção nas marcas indicando que sou eu quem está falando (「」) para evitar confusões. Lembrando que aqueles que não confirmarem qual caminho escolheram no respectivo tópico no Off-Topic não terão direito a participar depois disso. Quem entrou, entrou, e quem não entrou, fica fora.
Agora, sem mais delongas, a história começa. Bom jogo, e preste muita atenção no que faz.」
A história vai ser contada não do seu ponto de vista, mas do meu ponto de vista em relação a você, e os diálogos serão feitos através de spoilers. Para variar de usuário para usuário, em alguns momentos da história colocarei duas opções de spoiler para serem abertas: uma com cada afirmação, definindo seu destino na história. No final do capítulo você terá que confirmar qual caminho da história você escolheu e não poderá mais mudar. Uma vez feita a escolha, você tem um final decidido. Suas falas serão através dos títulos dos spoilers, enquanto o resto será dentro deles. Preste atenção nas marcas indicando que sou eu quem está falando (「」) para evitar confusões. Lembrando que aqueles que não confirmarem qual caminho escolheram no respectivo tópico no Off-Topic não terão direito a participar depois disso. Quem entrou, entrou, e quem não entrou, fica fora.
Agora, sem mais delongas, a história começa. Bom jogo, e preste muita atenção no que faz.」
Narrator- Spooky Entity
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Data de inscrição : 02/10/2014
Re: Beginning
「Era um dia especial para você. Toda véspera de Halloween sua escola faz um passeio para um certo lugar, e são os alunos que escolhem. Obviamente, não é qualquer lugar que vocês podem ir. O local tem de estar no alcance de todos e não pode ter custos muito altos.
O lugar já estava decidido. Era uma cidade pequena no interior, que aparentava ser bastante antiga, se for considerado como eram as casas dali. Todas mantinham um design de casa de colônia estrangeira, como se uma pequena parte da Itália estivesse ali. A viagem era hoje.
Todos se reuniram na escola para pegar o ônibus que os levava Enquanto esperava, você fazia suas últimas preparações.
O ônibus chega, e os alunos começam a subir. Era um ônibus um tanto grande, de um andar só, que aparentava ser de alguma rodoviária. Você é um dos últimos a subir e acaba sentando sozinho em um dos bancos da frente do ônibus, perto dos professores que iam junto. Como um aluno transferido a pouco tempo, você não conversa muito com seus colegas e não conhece quase ninguém.
Vai ser uma viagem longa. O ônibus arranca e segue a estrada em direção à cidade. Já é noite quando ele alcança a freeway e agora tudo fora do ônibus se encontra em plena escuridão. Tudo que você pode ver é o pouco da luz da estrada que os faróis do ônibus revelam. Seus colegas conversam constantemente na parte de trás do ônibus desde que você entrou. Você não tem nada contra eles e, sempre que conversa com alguém de lá, é tratado como qualquer um. Mas você nunca foi de começar uma conversa com alguém, então prefere esperar ser chamado e ficar no seu canto.
Isso não aconteceu.
Já cansado da viagem, você dorme. A conversa agora para um pouco. Alguns falam menos, outros param de falar, outros continuam falando. O clima ficou mais calmo agora.
Você acorda de madrugada, com o ônibus ainda seguindo na estrada, e se dirige ao banheiro. Passando por todos seus colegas, você vê que, pelo menos, apenas 5 deles estão acordados. Só se ouve o ônibus andando e os cochichos deles. Silêncio quase que absoluto. Entrando no banheiro, você sente um cheiro de queimado intenso. Poderia muito bem ser o cheiro da gasolina, mas não era. Era outra coisa que estava queimando.
Por um segundo você se preocupou, mas no outro já estava saindo do banheiro. Não tinha por que se preocupar. Podia ser qualquer coisa, afinal você não sabia quase nada sobre automóveis.
Seguindo em direção do seu banco, o ônibus começa a mexer muito mais violentamente. Era como se ele estivesse não seguindo em uma estrada de pedra, mas de rochas, sacodindo violentamente de um lado pro outro. De um lado do ônibus, você olha pela janela. O ônibus está na serra, subindo um morro. Esse é provavelmente o lugar em que a cidade está, mas ainda assim, é um percurso arriscado. Qualquer passo em falso e o ônibus desceria colina abaixo. Você tem um frio na barriga só de pensar nisso.
Mas esse frio na barriga logo depois piorou.
Estava chovendo, e o ônibus parou de sacodir, mas continuava balançando. Agora ele fazia curvas violentas que contornavam o morro, e ouvia-se os pneus cantando a cada curva. Você ficava mais e mais preocupado ao ver o vidro da frente do ônibus, por onde o motorista estava olhando. Não se via quase nada exceto a água da chuva caindo e um pouco da luz dos faróis. As curvas pararam e agora o ônibus seguia em uma linha reta, ainda sacodindo, porém mais forte. E assim foi por mais ou menos dois minutos, até ver uma curva ridiculamente fechada à sua frente. Não havia chance do ônibus virar ela nessa velocidade, e não havia tempo de frear considerando a água da chuva no asfalto.
A curva foi violenta, e todos que estavam do lado oposto à curva no ônibus foram arremessados. O ônibus era grande e não encaixava perfeitamente ali, logo a parte do meio dele acabou batendo em uma parede de pedra do morro que acabou desabando ao lado. O caminho à frente do ônibus agora estava quase que completamente trancado.
Nessa hora todos lá dentro já estavam acordados, gritando em desespero. O motorista soltava o volante, em pânico, sem ter mais o que fazer. Enquanto deslizava, o ônibus abria caminho para descer a colina, arrebentando facilmente a cerca que protegia a estrada da colina.
O ônibus girava, jogando todos dentro dele violentamente de um lado para outro, enquanto batia em mais e mais pedras. Acabado, o ônibus batia na estrada abaixo, parando de cair por alguns breves segundos e depois retomando. Mais 2 estradas passaram quando o vidro à sua frente se arrebenta e você é arremessado para o lado de fora. Não mais na estrada, você ainda caía morro abaixo, girando violentamente e se machucando com as rochas e galhos. Agora quase inconsciente, você ainda ouvia o ônibus colidindo com as pedras e caindo por um tempo. E de repente...
Escuridão.」
O lugar já estava decidido. Era uma cidade pequena no interior, que aparentava ser bastante antiga, se for considerado como eram as casas dali. Todas mantinham um design de casa de colônia estrangeira, como se uma pequena parte da Itália estivesse ali. A viagem era hoje.
Todos se reuniram na escola para pegar o ônibus que os levava Enquanto esperava, você fazia suas últimas preparações.
O ônibus chega, e os alunos começam a subir. Era um ônibus um tanto grande, de um andar só, que aparentava ser de alguma rodoviária. Você é um dos últimos a subir e acaba sentando sozinho em um dos bancos da frente do ônibus, perto dos professores que iam junto. Como um aluno transferido a pouco tempo, você não conversa muito com seus colegas e não conhece quase ninguém.
Vai ser uma viagem longa. O ônibus arranca e segue a estrada em direção à cidade. Já é noite quando ele alcança a freeway e agora tudo fora do ônibus se encontra em plena escuridão. Tudo que você pode ver é o pouco da luz da estrada que os faróis do ônibus revelam. Seus colegas conversam constantemente na parte de trás do ônibus desde que você entrou. Você não tem nada contra eles e, sempre que conversa com alguém de lá, é tratado como qualquer um. Mas você nunca foi de começar uma conversa com alguém, então prefere esperar ser chamado e ficar no seu canto.
Isso não aconteceu.
Já cansado da viagem, você dorme. A conversa agora para um pouco. Alguns falam menos, outros param de falar, outros continuam falando. O clima ficou mais calmo agora.
Você acorda de madrugada, com o ônibus ainda seguindo na estrada, e se dirige ao banheiro. Passando por todos seus colegas, você vê que, pelo menos, apenas 5 deles estão acordados. Só se ouve o ônibus andando e os cochichos deles. Silêncio quase que absoluto. Entrando no banheiro, você sente um cheiro de queimado intenso. Poderia muito bem ser o cheiro da gasolina, mas não era. Era outra coisa que estava queimando.
Por um segundo você se preocupou, mas no outro já estava saindo do banheiro. Não tinha por que se preocupar. Podia ser qualquer coisa, afinal você não sabia quase nada sobre automóveis.
Seguindo em direção do seu banco, o ônibus começa a mexer muito mais violentamente. Era como se ele estivesse não seguindo em uma estrada de pedra, mas de rochas, sacodindo violentamente de um lado pro outro. De um lado do ônibus, você olha pela janela. O ônibus está na serra, subindo um morro. Esse é provavelmente o lugar em que a cidade está, mas ainda assim, é um percurso arriscado. Qualquer passo em falso e o ônibus desceria colina abaixo. Você tem um frio na barriga só de pensar nisso.
Mas esse frio na barriga logo depois piorou.
Estava chovendo, e o ônibus parou de sacodir, mas continuava balançando. Agora ele fazia curvas violentas que contornavam o morro, e ouvia-se os pneus cantando a cada curva. Você ficava mais e mais preocupado ao ver o vidro da frente do ônibus, por onde o motorista estava olhando. Não se via quase nada exceto a água da chuva caindo e um pouco da luz dos faróis. As curvas pararam e agora o ônibus seguia em uma linha reta, ainda sacodindo, porém mais forte. E assim foi por mais ou menos dois minutos, até ver uma curva ridiculamente fechada à sua frente. Não havia chance do ônibus virar ela nessa velocidade, e não havia tempo de frear considerando a água da chuva no asfalto.
A curva foi violenta, e todos que estavam do lado oposto à curva no ônibus foram arremessados. O ônibus era grande e não encaixava perfeitamente ali, logo a parte do meio dele acabou batendo em uma parede de pedra do morro que acabou desabando ao lado. O caminho à frente do ônibus agora estava quase que completamente trancado.
Nessa hora todos lá dentro já estavam acordados, gritando em desespero. O motorista soltava o volante, em pânico, sem ter mais o que fazer. Enquanto deslizava, o ônibus abria caminho para descer a colina, arrebentando facilmente a cerca que protegia a estrada da colina.
O ônibus girava, jogando todos dentro dele violentamente de um lado para outro, enquanto batia em mais e mais pedras. Acabado, o ônibus batia na estrada abaixo, parando de cair por alguns breves segundos e depois retomando. Mais 2 estradas passaram quando o vidro à sua frente se arrebenta e você é arremessado para o lado de fora. Não mais na estrada, você ainda caía morro abaixo, girando violentamente e se machucando com as rochas e galhos. Agora quase inconsciente, você ainda ouvia o ônibus colidindo com as pedras e caindo por um tempo. E de repente...
Escuridão.」
Narrator- Spooky Entity
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Data de inscrição : 02/10/2014
Re: Beginning
「Você acorda.
Logo ao abrir os olhos você sente uma dor intensa no corpo todo. Ao tentar mexer os braços, percebe que ambos estão enfaixados em lugares distintos, mostrando que você se arranhou em muitas partes.
Com os olhos ainda irritados, você analiza o lugar. É um quarto pequeno, com paredes de reboco reforçado não pintado e sem janela nenhuma e um chão sujo. A cama era composta basicamente de tubos de ferro com molas no meio e um colchão fino, que agora estava marcado com a sua silhueta.
Você levanta a cabeça e vê uma figura irreconhecível devido à luz, que parecia estar vigiando você.」
Logo ao abrir os olhos você sente uma dor intensa no corpo todo. Ao tentar mexer os braços, percebe que ambos estão enfaixados em lugares distintos, mostrando que você se arranhou em muitas partes.
Com os olhos ainda irritados, você analiza o lugar. É um quarto pequeno, com paredes de reboco reforçado não pintado e sem janela nenhuma e um chão sujo. A cama era composta basicamente de tubos de ferro com molas no meio e um colchão fino, que agora estava marcado com a sua silhueta.
Você levanta a cabeça e vê uma figura irreconhecível devido à luz, que parecia estar vigiando você.」
- Tem alguém aí...?:
- -AAAAHHHHH!!! VOCÊ ACORDOU!!
- Quem... quem é você?:
- -Huhuhu. Não esperava que fosse acordar tão cedo. Acho que apenas subestimei minhas capacidades médicas. Pode me agradecer depois.
- ...:
- -Meu nome é Ibuki! PRAZER EM CONHECER VOCÊ!
- Pr-prazer... meu nome é Convidado. Que lugar é esse?:
- -Bem vindo ao lugar mágico onde todos os milagres e sonhos se tornam reais.
- Você tá brincando, né...?:
- -Ei, ei. Não é como se eu estivesse mentindo. Um milagre realmente aconteceu. Eu encontrei você. Eu esperei muito tempo pra alguém aparecer nessa espelunca.
- Esperou? O que está fazendo aqui?:
- -Deixa eu ver... Eu também acordei aqui, sabe, então não sei muita coisa. A única coisa que sei é que dá para sair daqui a hora que quisermos. Pelo menos não estamos presos, né?
- Você quer dizer que podemos sair daqui?:
- -Bem... poder, podemos. Mas a Ibuki já checou tudo na volta dela e ela pode afirmar que NÃO TEMOS PRA ONDE IR!!
- Tem certeza mesmo que estamos no meio do nada?:
- -Absoluta. Não subestime a habilidade de mapeamento da Ibuki.
- Bom, e você já conferiu o que tem aqui dentro?:
- -...
...ainda não. Explorar esse lugar perturba um pouco a Ibuki, sabe. Às vezes ela ouve gritos aqui, principalmente de noite. É por isso que ela fica sempre nesse quarto.
「Você se senta na cama e olha à sua volta mais uma vez. Há várias folhas de papel rabiscadas com textos e desenhos de mapas e pessoas espalhadas pelo chão.」- Realmente, você desenha muito bem.:
- Ibuki aprecia seus elogios!
- Sobre os gritos... de onde eles vem?:
- -Bom... toda noite eles vem de uma porta grande de ferro no final do corredor do lado de lá. Às vezes a própria porta sacode. Ibuki fica com muito medo de algo sair dali.
- Você não quer dar uma olhada lá comigo?:
- -Ah, claro. Se você quiser eu até poss- O QUÊ? VOCÊ QUER MORRER? AQUELE LUGAR É HORRÍVEL!!
- Ah, é? E como você sabe que é horrível?:
- -...
- Diga.:
- -Nnngh...
- DIGA!!:
- -TÁ BOM, TÁ BOM! EU JÁ ENTREI LÁ! MAS FOI POR POUCO TEMPO!
- E o que você viu lá?:
- -Nada. Estava escuro.
- Você tá brincando, né?:
- -Não. Estava escuro mesmo. Mas isso não significa que a Ibuki não ouviu coisas.
- E o que você ouviu, então?:
- -Muita coisa. Os gritos eram mais altos do que do lado de fora. Mas um dos motivos de eu ter saído foi ouvir uma pessoa correndo contra mim. Eu nunca corri tão rápido na minha vida.
- E por que não entramos lá? Você disse que ouvia gritos à noite, então podemos entrar de dia.:
- -Eita. Como eu não pensei nisso antes? Se for assim, até pode ser.
「Você se senta na cama e olha para os lados. Na parede ao lado esquerdo da cama está a sua mochila, agora suja de terra com alguns arranhões.」
-Ah, sim. Ibuki se deu o trabalho de limpar um pouco a sua mochila quando ela te achou. Ela estava podre de suja, sabe.- "Quando você me achou"?:
- -Sim. Ibuki encontrou você hoje de manhã aqui nas redondezas quando saiu para checar a área.
- Ah, sim. Obrigado.:
- Disponha!
-...
Bom... até agora eu não sei como você parou ali. O que aconteceu com você, Convidado?- Bom... tudo que eu lembro é que eu estava viajando com meus colegas em um ônibus. Então, ele capotou e eu fui arremessado pra fora. Não sei o que aconteceu depois.:
- -Hm. Sei. Mas... como será que estão seus amigos?
「Na mesma hora você abaixa sua cabeça. Ibuki tem razão. Você, por um momento, não consegue aceitar a realidade, mas seus colegas e professores podem provavelmente estar mortos agora.」- Eu... não acho que eles tenham sobrevivido.:
- -Entendo... Ibuki sente muito. Podemos ir, então?
- Claro, vamos.:
- 「Você se levanta. Não ligando muito para a dor, você se dirige à porta e se vê em um lugar com as mesmas características do quarto em que você estava. Era um salão de reboco com dois andares, sendo que o segundo andar tinha um vão gigante mostrando o primeiro andar. O lugar todo estava vazio. À sua esquerda havia um corredor largo que levava a uma porta grande e enferrujada. Vocês dois se dirigem para lá.
Chegando lá, Ibuki põe força na porta e a abre com dificuldade. Você puxa sua mochila, a abre e coloca a mão lá dentro. Após vasculhar um pouco, puxa uma lanterna e a liga. Os dois entram.
Seguindo pelo corredor escuro que seguia a porta, ouvia-se a porta de ferro bater com força. Você sente que não vai sair dali tão cedo.
De repente, você pisa em algo duro no chão.」
-Ei. O que é isso?
「Ibuki aponta para a chapa de identificação que você estava pisando.」- Isso... é uma daquelas medalhas de exército, não é?:
- 「Antes que Ibuki possa responder, ela é atacada por trás por um homem. Ele aparentava ter uns 30 anos, era careca e vestia uma roupa surrada de presidiário. Estava pálido e apresentava várias olheiras. Ele envolve os braços pelo pescoço de Ibuki e força um mata-leão nela. Você se apronta e vai em direção dela para ajudá-la, mas logo repara algo piscando na alça direita da sua mochila. Era uma bomba. Pequena, mas estava posicionada perto da cabeça. Podia ser fatal. Ibuki dava tapas no braço do homem enquanto agonizava, pedindo socorro. Você tenta tirar a bomba, mas ela está grudada na alça com algo forte.
Agora, a decisão.」- Ajudar Ibuki com a bomba prestes a explodir:
- Capítulo 1
- Tentar arrancar a bomba antes que ela exploda enquanto Ibuki é estrangulada:
- Fim
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