Turminha do Mau
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Mensagem por Narrator Sex 03 Out 2014, 13:19

「Olá, e seja bem vindo ao Path 2. Eu vou ser o narrador dessa história.
A história vai ser contada não do seu ponto de vista, mas do meu ponto de vista em relação a você, e os diálogos serão feitos através de spoilers. Para variar de usuário para usuário, em alguns momentos da história colocarei duas opções de spoiler para serem abertas: uma com cada afirmação, definindo seu destino na história. No final do capítulo você terá que confirmar qual caminho da história você escolheu e não poderá mais mudar. Uma vez feita a escolha, você tem um final decidido. Suas falas serão através dos títulos dos spoilers, enquanto o resto será dentro deles. Preste atenção nas marcas indicando que sou eu quem está falando (「」) para evitar confusões. Lembrando que aqueles que não confirmarem qual caminho escolheram no respectivo tópico no Off-Topic não terão direito a participar depois disso. Quem entrou, entrou, e quem não entrou, fica fora.

Agora, sem mais delongas, a história começa. Bom jogo, e preste muita atenção no que faz.」
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Beginning Empty Re: Beginning

Mensagem por Narrator Sex 03 Out 2014, 14:08

「Era um dia especial para você. Toda véspera de Halloween sua escola faz um passeio para um certo lugar, e são os alunos que escolhem. Obviamente, não é qualquer lugar que vocês podem ir. O local tem de estar no alcance de todos e não pode ter custos muito altos.
O lugar já estava decidido. Era uma cidade pequena no interior, que aparentava ser bastante antiga, se for considerado como eram as casas dali. Todas mantinham um design de casa de colônia estrangeira, como se uma pequena parte da Itália estivesse ali. A viagem era hoje.
Todos se reuniram na escola para pegar o ônibus que os levava  Enquanto esperava, você fazia suas últimas preparações.
O ônibus chega, e os alunos começam a subir. Era um ônibus um tanto grande, de um andar só, que aparentava ser de alguma rodoviária. Você é um dos últimos a subir e acaba sentando sozinho em um dos bancos da frente do ônibus, perto dos professores que iam junto. Como um aluno transferido a pouco tempo, você não conversa muito com seus colegas e não conhece quase ninguém.
Vai ser uma viagem longa. O ônibus arranca e segue a estrada em direção à cidade. Já é noite quando ele alcança a freeway e agora tudo fora do ônibus se encontra em plena escuridão. Tudo que você pode ver é o pouco da luz da estrada que os faróis do ônibus revelam. Seus colegas conversam constantemente na parte de trás do ônibus desde que você entrou. Você não tem nada contra eles e, sempre que conversa com alguém de lá, é tratado como qualquer um. Mas você nunca foi de começar uma conversa com alguém, então prefere esperar ser chamado e ficar no seu canto.
Isso não aconteceu.
Já cansado da viagem, você dorme. A conversa agora para um pouco. Alguns falam menos, outros param de falar, outros continuam falando. O clima ficou mais calmo agora.

Você acorda de madrugada, com o ônibus ainda seguindo na estrada, e se dirige ao banheiro. Passando por todos seus colegas, você vê que, pelo menos, apenas 5 deles estão acordados. Só se ouve o ônibus andando e os cochichos deles. Silêncio quase que absoluto. Entrando no banheiro, você sente um cheiro de queimado intenso. Poderia muito bem ser o cheiro da gasolina, mas não era. Era outra coisa que estava queimando.
Por um segundo você se preocupou, mas no outro já estava saindo do banheiro. Não tinha por que se preocupar. Podia ser qualquer coisa, afinal você não sabia quase nada sobre automóveis.
Seguindo em direção do seu banco, o ônibus começa a mexer muito mais violentamente. Era como se ele estivesse não seguindo em uma estrada de pedra, mas de rochas, sacodindo violentamente de um lado pro outro. De um lado do ônibus, você olha pela janela. O ônibus está na serra, subindo um morro. Esse é provavelmente o lugar em que a cidade está, mas ainda assim, é um percurso arriscado. Qualquer passo em falso e o ônibus desceria colina abaixo. Você tem um frio na barriga só de pensar nisso.

Mas esse frio na barriga logo depois piorou.

Estava chovendo, e o ônibus parou de sacodir, mas continuava balançando. Agora ele fazia curvas violentas que contornavam o morro, e ouvia-se os pneus cantando a cada curva. Você ficava mais e mais preocupado ao ver o vidro da frente do ônibus, por onde o motorista estava olhando. Não se via quase nada exceto a água da chuva caindo e um pouco da luz dos faróis. As curvas pararam e agora o ônibus seguia em uma linha reta, ainda sacodindo, porém mais forte. E assim foi por mais ou menos dois minutos, até ver uma curva ridiculamente fechada à sua frente. Não havia chance do ônibus virar ela nessa velocidade, e não havia tempo de frear considerando a água da chuva no asfalto.
A curva foi violenta, e todos que estavam do lado oposto à curva no ônibus foram arremessados. O ônibus era grande e não encaixava perfeitamente ali, logo a parte do meio dele acabou batendo em uma parede de pedra do morro que acabou desabando ao lado. O caminho à frente do ônibus agora estava quase que completamente trancado.
Nessa hora todos lá dentro já estavam acordados, gritando em desespero. O motorista soltava o volante, em pânico, sem ter mais o que fazer. Enquanto deslizava, o ônibus abria caminho para descer a colina, arrebentando facilmente a cerca que protegia a estrada da colina.
O ônibus girava, jogando todos dentro dele violentamente de um lado para outro, enquanto batia em mais e mais pedras. Acabado, o ônibus batia na estrada abaixo, parando de cair por alguns breves segundos e depois retomando. Mais 2 estradas passaram quando o vidro à sua frente se arrebenta e você é arremessado para o lado de fora. Não mais na estrada, você ainda caía morro abaixo, girando violentamente e se machucando com as rochas e galhos. Agora quase inconsciente, você ainda ouvia o ônibus colidindo com as pedras e caindo por um tempo. E de repente...

Escuridão.」
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Beginning Empty Re: Beginning

Mensagem por Narrator Sex 03 Out 2014, 19:59

「Você acorda.
Logo ao abrir os olhos você sente uma dor intensa no corpo todo. Ao tentar mexer os braços, percebe que ambos estão enfaixados em lugares distintos, mostrando que você se arranhou em muitas partes.
Com os olhos ainda irritados, você analiza o lugar. É um quarto pequeno, com paredes de reboco reforçado não pintado e sem janela nenhuma e um chão sujo. A cama era composta basicamente de tubos de ferro com molas no meio e um colchão fino, que agora estava marcado com a sua silhueta.
Você levanta a cabeça e vê uma figura irreconhecível devido à luz, que parecia estar vigiando você.」


Tem alguém aí...?:
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